segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Marcados Para Morrer

Segundo a porta-voz do escritório de coordenação de ajuda humanitária da ONU (Ocha), Allegra Pacheco, testemunhas disseram que, na noite do dia 4, soldados israelenses expulsaram 110 pessoas de suas casas, entre elas cerca de 50 crianças, e ordenaram que fossem para um prédio e lá permanecessem. Menos de 24 horas depois, disparos de artilharia destruíram o local.
- Os que sobreviveram e conseguiam caminhar, andaram dois quilômetros antes de serem levados para um hospital. Três crianças, a mais jovem de 5 meses, morreram no hospital. Ahmed Samouni, de 13 anos, foi um dos sobreviventes, apesar de ferimentos numa perna e no peito. Ele perdeu seis parentes no ataque, inclusive sua mãe e um irmão.
Ele descreveu como 15 soldados desembarcaram de helicópteros e bateram nos civis que foram levados para o local do massacre. Ele teve que buscar sozinho água para três irmãos mais novos - um deles ficou no colo do cadáver de sua mãe por dias.
- Não tinha água, pão. Nada para comer - disse Ahmed. - Abu Salah morreu, sua mulher morreu. Abu Tawfiq morreu, o filho dele morreu, a sua mulher também morreu. Mohammed Ibrahim morreu, e sua mulher morreu. Ishaq morreu e Nassar morreu. A mulher de Nael Samouni morreu. Muitas pessoas morreram.

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif

domingo, 11 de janeiro de 2009

O plágio da Veja...

O GVO, ou Global Voices, é um site com jornalistas do mundo inteiro empenhados em apresentar visões alternativas à da grande mídia.
No dia 29 de dezembro, Aysesha Saldanha escreveu uma reportagem sobre blogs palestinos descrevendo o clima em Gaza. (clique aqui)
Na edição de 5 de janeiro, a revista Veja publicou a reportagem "Blogueiros narram drama da guerra em Gaza", chupando integralmente as informações do GVO. (clique aqui)
A matéria saiu assinada por um jornalista da Veja. Não foi dado crédito ao autor da pesquisa, menos ainda ao site GVO.
Integrantes do GVO pedem que se divulgue esse episódio, de uma revista comercial de alta tiragem se apropriando do trabalho de voluntários.

Fonte: http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/

Doze regras de redação da grande mídia internacional quando a notícia é sobre o Oriente Médio:‏

01. No Oriente Médio, são sempre os árabes que atacam primeiro e sempre Israel que se defende. Esta defesa chama-se "represália".

02. Os árabes, palestinos ou libaneses não têm o direito de matar civis. Isto se chama "terrorismo".

03. Israel tem o direito de matar civis. Isto se chama "legítima defesa".

04. Quando Israel mata civis em massa, as potências ocidentais pedem que seja mais comedida. Isto se chama "reação da comunidade internacional".

05. Os palestinos e os libaneses não têm o direito de capturar soldados de Israel dentro de instalações militares com sentinelas e postos de combate. Isto se chama "seqüestro de pessoas indefesas".

06. Israel tem o direito de seqüestrar a qualquer hora e em qualquer lugar quantos palestinos e libaneses desejar. Atualmente, são mais de 10 mil presos, 300 dos quais são crianças e 1.000 são mulheres. Não é necessária qualquer prova de culpabilidade. Israel tem o direito de manter sequestrados presos indefinidamente, mesmo que sejam autoridades democraticamente eleitas pelos palestinos. Isto se chama "prisão de terroristas".

07. Quando se menciona a palavra "Hezbollah", é obrigatório que a mesma frase contenha a expressão "apoiado e financiado pela Síria e pelo Irã".

08. Quando se menciona "Israel", é proibida qualquer menção à expressão "apoiado e financiado pelos EUA". Isto pode dar a impressão de que o conflito é desigual e que Israel não está em perigo de existência.

09. Quando se referir a Israel, são proibidas as expressões "territórios ocupados", "resoluções da ONU", "violações dos direitos humanos" ou "Convenção de Genebra".

10. Tanto os palestinos quanto os libaneses são sempre "covardes", que se escondem entre a população civil a qual "não os quer". Se eles dormem em suas casas, com suas famílias, a isto se dá o nome de "covardia". Israel tem o direito de aniquilar com bombas e mísseis os bairros onde eles estão dormindo. Isto se chama "ação cirúrgica de alta precisão".

11. Os israelenses falam melhor o inglês, o francês, o espanhol e o português que os árabes. Por isso, eles e seus apoiadores devem ser mais entrevistados e ter mais oportunidades do que os árabes para explicar as presentes 'regras de redação' (de 1 a 10) ao grande público. Isso se chama "neutralidade jornalística".

12. Todas as pessoas que não estão de acordo com as 'regras de redação' acima expostas são "terroristas anti-semitas de alta periculosidade".

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Kanouté: O futebol como instrumento de protesto!

O jogador Malinês e Mulçumano, Kanouté, faz gol da vitória do Sevilla contra o La Coruña, nesta quarta-feira (8/9) e na comemoração, demonstra toda sua indginação com a covarde ofensiva de Israel em Gaza...
Infelizmente, o atacante, além de ser punido pelo cartão amarelo no retorno da partida, poderá ser punido pela RFEF, entidade responsável pela organização da Copa do Rei pela atitude.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Brasil chama ação de Israel de "terrorismo de Estado"

Palestina Livre, Para os Palestinos!!!
A ofensiva de Israel na Faixa de Gaza é "terrorismo de Estado" e se segue a um histórico de descumprimento de resoluções da ONU contra o país quanto à questão palestina, afirmou em entrevista ao Valor o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, elevando o tom da reação brasileira ao ataque de Israel ao grupo Hamas, que controla a Faixa de Gaza. Garcia diz que a crítica ao governo israelense não deve ser vistas como oposição a Israel, país que o presidente Luís Inácio Lula da Silva quer visitar este ano.
Em conversa telefônica ontem com a ministra de Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, o chanceler brasileiro, Celso Amorim, em tom mais moderado, criticou a perda de vidas humanas e o uso "desproporcional" de força na ofensiva israelense contra os palestinos, invocou a necessidade de um cessar-fogo imediato e sugeriu um "possível" envio de uma missão observadora internacional.

Amorim, que invocou a "neutralidade" do Brasil no conflito, relatou a auxiliares que a ministra o ouviu "com atenção e respeito", mas não deu resposta. O telefonema foi iniciativa da ministra.
Garcia, apesar das críticas, argumenta que o Brasil não quer favorecer nenhum dos lados no conflito, mas buscar uma alternativa aceitável para a paz na região.

"Israel é intocável, mas o governo de Israel não pode permitir que isso seja uma justificativa para qualquer tipo de ação", argumentou Garcia, um dos principais conselheiros de Lula em política externa. Ele lembra que o governo brasileiro tem sido enfático em condenar as ações terroristas contra o Estado de Israel e o anti-sionismo.

"Quando há um atentado contra Israel, é um ato terrorista; quando uma ação do Exército israelense provoca morte de civis palestinos é uma reação de defesa?", questionou Garcia. "Isso é terrorismo de Estado, me desculpe", comentou, lembrando o bloqueio israelense ao abastecimento de energia e alimentos à Faixa de Gaza, sob controle de Hamas. Garcia reconhece que o governo Lula tem "simpatia" pela causa palestina, mas diz que o apoio aos palestinos não pode ser visto como um confronto com o Estado de Israel, cujo direito de existência pacífica o Brasil defende "intransigentemente".

Após o encontro com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, no fim do ano, o presidente Lula determinou ao Ministério de Relações Exteriores que realizasse consultas com a diplomacia francesa para buscar propostas conjuntas de paz para o Oriente Médio. Na última semana de 2008, Amorim fez contatos telefônicos com autoridades envolvidas na questão, defendendo uma reunião para discutir alternativas de paz na região.
Um dos principais pontos enfatizados pela diplomacia brasileira é o fim do bloqueio às regiões ocupadas pelos palestinos, na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. Em conversas reservadas, diplomatas brasileiros graduados lembram que o bloqueio, que dificulta as condições de sobrevivência numa das regiões mais superpopuladas do planeta, é um dos maiores incentivos ao recrutamento da militância radical que sustenta o Hamas. Espremidos na Faixa de Gaza vivem 4.156 pessoas por quilômetro quadrado, lembra um dos principais auxiliares de Amorim.

Garcia e os diplomatas brasileiros negam que os crescentes interesse comerciais e de investimento entre o Brasil e os países árabes levem o governo a se inclinar pelas posições palestinas no conflito. Lembram que o governo Lula negociou uma agenda comercial com Israel e foi um dos principais incentivadores do acordo de livre comércio do Mercosul com Israel, firmado em 2008. O que Lula e seus assessores em política externa criticam é o que o presidente classificou, em Pernambuco, na semana passada, de desproporção na reação israelense aos mísseis lançados pelo Hamas contra Israel.
Lula, lembram seus auxiliares, comparou a ação do poderio militar israelense ao uso de bombas contra palitos de fósforo.

Bienal: UNE revela 138 selecionados da Mostra Estudantil

A 6ª Bienal de Cultura da UNE: Raízes do Brasil: formação e sentido do povo brasileiro — a se realizar de 20 a 25 de janeiro, na cidade de Salvador (BA) — além de trazer renomados nomes da cultura nacional, pode revelar novos talentos. De 1.506 trabalhos inscritos, a Mostra Estudantil da bienal apresentará 138 selecionados de diversos estados em seis categorias: Artes Cênicas, Artes Visuais, Ciência e Tecnologia, Música, Cinema e Literatura. O encontro estima atrair 15 mil pessoas.

Por Carla Santos, Com informações do Blog do Cuca*


Mais do que um dos motores que fazem girar o movimento das bienais protagonizado pela UNE desde 1999 — ano da realização da 1ª Bienal — as mostras estudantis foram decisivas para a atual retomada do trabalho cultural da UNE.
Foi a partir delas que a entidade lançou na 3ª Bienal: Nossa cultura em movimento — realizada em 2001 na UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) — o seu Cuca (Circuito Universitário de Cultura e Arte); hoje já um Instituto responsável pelo constante trabalho da UNE no movimento cultural e coordenador de diversos Pontos de Cultura espalhados pelo país.
O Cuca nasceu inspirado na experiência do CPC (Centro Popular de Cultura) — espaço que marcou a resistência cultural-estudantil à ditadura militar dos anos 60, além de reunir artistas consagrados como Glauber Rocha, Gianfrancesco Guarnieri e Carlos Lyra –, e busca estabelecer um canal aberto e permanente de difusão, promoção e intercâmbio da produção cultural realizada dentro e fora das universidades do país.
Com o Cuca, os estudantes também deixaram de ser apenas participantes das mostras estudantis das bienais para se tornarem fundamentais na concepção e organização do evento.
Uma oportunidade
Independente do lugar que ocupa no curso da história do trabalho cultural da UNE, as mostras estudantis possibilitam que centenas de estudantes possam, em muitos casos pela primeira vez, divulgar o seu trabalho.
Com públicos que costumam superar a marca de 10 mil pessoas, as bienais se tornaram a chance para muitos artistas — antes fadados a apresentarem seu trabalho apenas para poucos —, de experimentar o gosto da exposição a um grande público.
De quebra, os trabalhos selecionados da Mostra Estudantil são também publicados. Os artistas selecionados saem do evento podendo não só ouvir, ver e ler sua obra registrada, como também reproduzir a publicação oferecida para divulgar àqueles que desejarem.
Outra vantagem diz respeito aos direitos autorais. O que será feito pela UNE, ou por qualquer outra instituição ou pessoa, com o material publicado é definido pelo próprio artista. Como obriga o regulamento da inscrição de trabalhos da bienal, todas as obras devem ser licenciadas em Creative Commons, que se diferencia da Copyraite ao disponibilizar opções flexíveis para garantir a proteção e liberdade para artistas e autores.
Para além do sabor do grande público e da liberdade de publicação, as bienais ainda oferecem o prazer da diversidade. Como a rede do movimento estudantil está presente em todos os estados da federação, não faltam diferentes sotaques, comidas, lendas e miscigenações para apreciar as inúmeras atividades que acontecem no evento, incluindo as mostras estudantis.
Público internacional
A oportunidade que as bienais oferecem de revelar artistas não se restringem apenas ao Brasil. Algumas edições da Bienal da UNE ultrapassaram as fronteiras nacionais, somando ao evento a participação de delegações estrangeiras.
A 4ª edição — realizada em 2005 no Pavilhão da Bienal de São Paulo, o recente palco da polêmica ''pichação ao vazio'' — buscou fazer uma reflexão sobre a integração cultural dos povos latinos com o tema Encontro com nossa América - Soy loco por ti.
Com sorte, integrou-se a ela o 14º Congresso da Oclae (Organização Continental Latino-americana e Caribenha de Estudantes). Com sede em Cuba, a Oclae comemorou seus 40 anos de existência em solo brasileiro e reuniu delegações de diversos países do continente. A abertura foi engrandecida com a presença do então ministro da Cultura, Gilberto Gil, cantando a canção tema da 4ª edição.
Palco de conquistas
Já a 5ª edição — sediada na Fundição Progresso em 2007, na cidade do Rio — se valeu do tema Brasil-África: um rio chamado Atlântico para acrescer personalidades e artistas africanos à presença de reconhecidos artistas negros do Brasil. Entre eles esteve o escritor angolano Ondjaki, destaque da Flip (Festa Literária Internacional de Paraty) de 2006.
O encontro na 5º Bienal não foi apenas entre dois continentes. Ele também culminou com a volta da UNE e da Ubes para casa. No dia 1º de fevereiro de 2007, a tradicional Culturata da Bienal terminou em uma exitosa ocupação, protagonizada por milhares de estudantes, ao terreno da Praia do Flamengo, número 132.
O local abrigou a sede das entidades até 1º de abril de 1964. Entre as primeiras ações do Golpe Militar esteve o incêndio do prédio. Mais tarde, os generais demoliram os escombros e se desfizeram do terreno. O reparo da dívida histórica do Estado brasileiro para com os estudantes foi feito no governo Lula. Agora as entidades já podem iniciar a construção da nova sede, um projeto doado pelo centenário arquiteto Oscar Niemeyer.
Uma trienal com Coneb
Um das novidades desta 6ª Bienal da UNE — edição que marca a chegada aos 10 anos de bienais na cidade onde nasceu a primeira: Salvador — será a 1ª Trienal Latino Americana de Estudantes da Oclae, que homenageará o célebre brasileiro Darcy Ribeiro.
Outra marca da 6ª edição será a realização inédita de uma bienal antecedida de um Coneb (Conselho Nacional de CAs e DAs - centros e diretórios acadêmicos). O 12ª Coneb — a se realizar de 17 a 20 de janeiro também em Salvador — terminará iniciando a abertura da 6ª Bienal. Mais de 2.300 entidades se credenciaram no fórum organizado para receber cinco mil lideranças estudantis.
Um convite ao palpite
Todos esses elementos só reforçam a importância das mostras estudantis nas bienais, não apenas para o público e artistas que delas desfrutam, mas, sobretudo, para o Brasil.
Nessa tela, de caldo diverso e múltiplo, que representa o movimento amparado pelo Cuca das bienais, desenha-se uma fina sintonia entre a política e a cultura, a parte e o todo, contrariando teses tão propaladas de que a arte deixou de ter seu papel transformador na sociedade.
A exemplo do que resultou no passado o CPC da UNE, não espantaria se o movimento do Cuca revelasse no futuro o que há de melhor e mais legítimo na presente produção cultural brasileira. Confira abaixo quem são os selecionados da Mostra Estudantil da 6ª Bienal e, se possível, vá até lá e aposte no talento de seus preferidos.
Selecionados à Mostra Estudantil da 6ª Bienal de Cultura da UNE:
- Artes Cênicas
Adriano Matos Xavier SE
Anderson Kassio (Ensaio ou Saio) AP
Caroline Falcão Nogueira Britto BA
Catarina Noronha Veiga BA
Evelise Felizardo Mendes RS
Gustavo Santos Nery BA
Joyce Custódio de Freitas CE
Laércio Navarro de Lima PB
Laísa Cristina Pereira da Silva SC
Márcia Cristina Baltazar SP
Márcio Fecher RJ
Maria Ione do Nascimento SE
Milena Alves de Luna PE
Rita Rocha BA
Soraia Arnoni RJ
Tatiana Silveira MG
- Artes Visuais
Coletivo Lusco-f.LUX.o BA
Ana Elizabeth Oliveira da Silva PE
Ana Nunes RJ
Ana Paula Felipi Putka SC
André de Faria BA
Anne Solimar Pacheco Félix BA
Bruno Saliba d Souza Almeida RJ
Cid Costa Neto MG
Daniel Lopes RJ
Daniel Victor Coriolano Serafim CE
Danilo Nazareno Azevedo Baraúna PA
Dênis Nicola Froner de Souza RS
Giovannii Ferreira de Souza RS
Helena Chiesa Zorzi RS
Jaciara Conceição Matos BA
Joelma Felix Brandão BA
Josineire de Azevedo Alves BA
Laís Guedes Pereira BA
Lara Pacielo RJ
Leandro Ferreira BA
Leon Orianno Lobo Sampaio BA
Leonardo Motta Campos RJ
Lilian Carvalho de Medeiros MG
Lúcia Dacosta RJ
Luis Felipe Pilagallo da Silva M. Gonçalves PR
Marcos Vinícius da S. Neves BA
Péricles mendes da Silva BA
Renata Voss Chagas AL
Rodrigo Araújo Cabral PB
Sandrinni Princy RJ
Silvia Ferreira Noronha Neves MG
Tarcio Renan Vasconcelos Moreira BA
Thaís Cristina Martino Sehn RS
Grupo NAIPE RS
Vonaldo Lopes MotaYasmine Moraes Alves de Lacerda CE
Téo de miranda MT
Larissa de Abreu Sossai MT
- Ciência e Tecnologia

Adriano José da Silva PR
Anderson Rafael Cavalcante Nunes CE
Anelise Dornelles Schantz RS
Bruno Toríbio de Lima Xavier MG
Caio Baccarin Xisto Paes SP
Camila Guimarães de Almeida PB
Camila Ramos dos Santos BA
Carla dos Reis Santos BA
Carlos Alberto Saraiva Monteiro AM
César Augusto Boguchevski PR
Clara Magda Barbosa Alexandre CE
Cristina M. Quintela BA
Cristina Xavier Cordeiro MG
Daniela de Freitas Coelho MT
Dario Ferreira Sousa Neto SP
Edson Rodrigues Barreto Junior SE
Fabiana de Souza Costa SP
Fabiana Ramos da Silva PR
Fernanda A. Andrade BA
Gisele Ferreira de Lima PR
Guilherme Bermeguy Chêne Neto PA
Hugo Marcelo Ferreira de Deus Lima RJ
Ingrid Mikaela Moreira de Oliveira CE
Jime Rodrigues Pinheiro PA
Janaína Simone Neves MG
Josemeyre Kenya Carvalho da Silva MT
Juliam Lopes da Cunha RS
Karen da Paz da Silva AM
Leonardo Oliveira Moreira Pinto MG
Lucas Benevides RJ
Lucas Pereira de Melo SP
Luciléia Belter RS
Luisa Barbosa Pereira RJ
Luiza de Almeida Bezerra RS
Mabel Hartmann Monte Blanco RS
Marcelo Gomes RS
Márcio Roberto Silva de Castro CE
Marcos Manoel Silva Severiano CE
Monique Lima Marques CE
Nágela Natasha Lopes Evangelista CE
Patrícia D. Americano da Costa BA
Ricardo Ramos Shiota SP
Rodrigo Alexandre de Figueiredo MG
Rodrigo Santos de Castro MG
Rogério da Costa Sousa PA
Roniere Lopes Caldas PA
Sandra Corradini BA
Tayame Costa PA
Thaiany Guedes da Silva AM
Vivian Francília Silva Kahi RS

- Música

Preto Tu RJ
Orquestra Popular Brasil de Cara RJ
Na Sala do Sino RJ
Rodrigo de Almeida PA
Xocós SE
Cezar Silva Meneses SE
Thiago di Luca RS
Os Mamelungos PE
DJ Gérson de Veras DF
Coletivo Dinamite MG
Silas Giron BASol BA
Ana Luisa Barral BA
Rafael Topázio BA
Flauer BA
João Lins BA
Josyara Silva BA
Acord BA
Visão Urbana BA
Opanijé BA

- Cinema

Ricardo da Silva AndradeBA
Projeto Oi Kabum BA
Caio Souza Araújo BA
Caio Souza Araújo BA
Marcio Holmann Mota DF
Luara Schamó RN
Devid Souza AM
Gustavo Melo RJ
Bruna Barbosa RJ
Andréia Neves Figueiredo BA
Marcelo Bichara RJ
Igor Min CE
Debora Teles CE
Magda Adinalva de Melo Lima BA
Cristian Barbosa Dessa BA
Projeto Educomunicação BA

- Literatura

Maria Rosineide da Silva Sales BA
Sávio Domato Mendes MG
Maycon Lopes BA
Iramaya Monick Santos de Oliveira, BA
Daniel Victor Coriolano Serafim CE
Milena Gantois Palladino BA
Gustavo Alexandre Ferreira da Silva PB
Laura Diniz Tavares DF
Jivago Medeiro Ribeiro e Valérya Próspero Cardoso MT
Jucelino de Sales GO
João Gabriel Carvalho Lima BA
Caroline Brandão Pires de Almeida, SP
David da Silva Monsores RJ
Daiane Cristina Portela Martins SP
Larissa Nascimento Ribeiro MT